Os figurantes - Mário Silva

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Nascido em Coimbra em 1929, mário silva foi um artista plástico premiado várias vezes pelo seu trabalho no domínio das artes plásticas. Foi em 1958 que, em parceria com Rui Emílio Vilar, fundou o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), a primeira instituição nacional dedicada à promoção da arte contemporânea. Frequentou o curso de Engenharia na Faculdade de Engenharia da Universidade de Coimbra e na fase final do mesmo abandonou os estudos para se dedicar à pintura, com incursões na cerâmica, na escultura, na arte pública monumental e nas artes gráficas. Com um currículo invejável, os seus trabalhos fazem parte de várias colecções privadas e públicas de renome nacional e internacional. Autor de uma obra genial foi sempre, para além de grande artista, um revolucionário nato, permanentemente insatisfeito e surpreendente em cada época. Foi, sem dúvida, um dos grandes nomes da pintura contemporânea nacional. Mário Silva está representado em vários museus, galerias e colecções privadas nacionais e em museus de arte moderna e contemporânea estrangeiros, tais como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Boston, Anchorage, Amsterdão, Montecatini e Estocolmo. Sócio honorário do Movimento Artístico de Coimbra até à sua extinção, foi membro efectivo da Academia de Arte e Ciência 500 de Roma, da Academia Real de Belas Artes de Haia (Holanda, 1963) e da Academia Internacional de Basileia (Burckhardt, Suíça, 1980). Faleceu em Coimbra aos 86 anos, tendo o seu corpo sido posteriormente transladado para a Figueira da Foz, sua terra adoptiva. Entre outras distinções recebeu a Medalha de Mérito Cultural da Cidade atribuída pela autarquia de Coimbra (2006), a Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Ministério da Cultura (2007) e o Prémio Carreira atribuído pela Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença (Itália). Com amamede e martine alart, mário silva comissariou a Fiarte-Arturopa 2011 (Feira Internacional de Artes Plásticas de Coimbra) convicto que esta Feira seria a pedrada no charco que iria despertar a região centro para a arte. Mas infelizmente tal não aconteceu. Coimbra não esteve à altura de perceber a mais valia que lhe estava a ser oferecida de mão beijada, fruto do esforço abnegado de tantos que acreditaram que o sonho de ver Coimbra abraçar o Mundo das Artes podia tornar-se uma realidade.